A solução para os desafios na troca de safra do trigo nacional
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A safra de trigo de 2021 foi encerrada com recorde de produção, um volume total de 7,7 milhões de toneladas, como aponta a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab)*. O resultado surpreendeu, já que superou os números obtidos na temporada passada, mesmo com as adversidades climáticas do período. O bom incremento de área plantada favoreceu o desempenho da cultura, compensando os períodos prolongados de estiagem e a incidência de geadas registradas em parte do ciclo. No entanto, apesar dos números animadores no potencial produtivo do trigo, variações climáticas, como as registradas, podem afetar diretamente as características de composição do grão colhido e, consequentemente, os parâmetros de qualidade da farinha de trigo.
Nos últimos anos, o trigo nacional vem passando por importantes avanços junto aos produtores em relação ao manejo da lavoura e ao melhoramento genético das sementes. Segundo a Conab, a maioria dos programas de melhoramento no país tem por objetivos ampliar a tolerância à acidez do solo, a resistência às principais doenças do trigo, o aperfeiçoamento do tipo agronômico, do potencial produtivo e da qualidade tecnológica.
Mesmo com a melhora significativa obtida nas características físico-químicas e reológicas dos trigos brasileiros, as mudanças no clima ainda influenciam na composição e qualidade da farinha obtida, conforme citado anteriormente. Via de regra, trigos importados são mais homogêneos em desempenho, seja por genética, manejo e segregação na origem, ou pela mistura promovida no transporte intermodal. Por conta disso, para os moinhos que precisam utilizar uma fração maior de trigo nacional em suas mesclas, o desafio de se obter um pão de boa qualidade e de maneira uniforme ao longo do ano é maior.
A panificação é o parâmetro mais objetivo para determinação da qualidade da farinha de trigo. A relação entre especificação e panificação não é tão simples. Isso porque nem sempre o que se espera de um laudo de farinha condiz com o pão fabricado com ela. É importante mencionar que o pão francês, com suas necessidades de volume, pestana, crocância e tolerância, aumenta significativamente a exigência sobre a farinha. Quanto mais estressante a aplicação, maior a diferença entre o trigo importado e o nacional.
Com ampla experiência em solucionar os desafios apresentados à indústria moageira, a Prozyn é líder na formulação de soluções e tem presença consolidada nesse mercado. As famílias de sistemas completos POWERZYME® e MAXIPAN® promovem tolerância às variações dos grãos e são desenvolvidas de maneira personalizada para cada cliente. Também, a linha GLUTEMAX® permite a potencialização do glúten da farinha, promovendo o fortalecimento e estabilidade da massa. Já o POLIMAX permite agregar polisorbato 80 em pó às formulações, evitando a inconveniência da dosagem líquida. Igualmente importante nesse cenário é a plataforma de tecnologias KRYSPAN®, soluções à base de ingredientes e enzimas que absorvem e controlam a água livre no sistema, garantindo maior crocância em pão francês.
Qualquer que seja o cenário, a Prozyn estará preparada para ajudar a indústria moageira a superar desafios, diferenciar seus produtos e maximizar seu resultado.
E você, qual seu desafio?
SOBRE A PROZYN
A Prozyn é uma das principais fornecedoras de ingredientes biológicos do país. Possui soluções sob medida para as necessidades específicas dos clientes, sempre baseadas na inovação, tecnologia e melhoria da qualidade de vida. Oferece uma linha completa de ingredientes para redução de custo, otimização de processo e melhoria da qualidade do seu produto.
Conteúdo produzido pela equipe Prozyn.
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